segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
A MARKETEIRA PRINCESA HIJAB
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
CABIDES TEMÁTICOS
sábado, 14 de agosto de 2010
NIVEA E O RESTAURANTE COM CARDÁPIO INDICADO PARA CADA TIPO DE PELE
CLIENTES DESFILAM PARA GALERIES LAFAYETTES
Mais uma do mundo da moda mostrando que o cliente é a grande estrela do negócio !
MODA É UM BOM NEGÓCIO PARA QUEM SABE FAZER NEGÓCIO
HERMÉS DO LUXO ÀS RUAS
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
SURFANDO NAS POP-UP STORES
terça-feira, 20 de julho de 2010
CYBER FASHION CAFÉ
Ao invés de computadores, máquinas de costura. Assim é a SWEAT SHOP, uma loja bar aberta por duas amigas em Paris, na área mais cool da cidade próxima ao canal San Martin. A proposta da dupla era criar um espaço onde qualquer um pudesse chegar, alugar uma máquina de costura por hora, e criar roupas, acessórios, enfim, colocar a criatividade para funcionar. Tudo isso regado a bolinhos, chás e cafezinhos.
A ideia charmosa tem dado o que falar e o que vestir. Confira nas fotos.
Para quem estiver ou for a Paris, o endereço é Rua Lucien Sampaix, 13.
CAMISETAS EVIAN NA COLETTE
Para a marca de água EVIAN, juventude não é uma questão de idade, mas de estado de espírito. E vem aí mais uma campanha publicitária com este mood.
Para ilustrar e reforçar a estratégia, a marca criou a linha de camisetas Baby Inside, com modelo feminino e masculino, que estará à venda na COLETTE de Paris a partir de 19 de julho, antes mesmo da campanha invadir a mídia.
domingo, 11 de julho de 2010
MERCI BEAUCOUP, KATE MOSS !
Acabo de chegar de Paris. Que delícia ! Nada como um tempinho respirando outros ares para quem vive (e sobrevive...rs) de ter ideias o tempo todo.
Caminhando por uma daquelas charmosas ruas de Saint Germain de Prés, me deparei com uma loja de moda feminina que tinha na vitrine várias revistas VOGUE abertas na foto da Kate Moss em editorial de moda usando biquini da marca. A loja, fofa, se deu ao trabalho de adesivar a vitrine agradecendo a ex-modelo por ter usado a peça na revista.
Fiquei impressionadíssima com esta atitude tão delicada e elegante. Como assessora de imprensa, sei que há uma engrenagem por trás de tudo isso, profissionais se degladiando e se esforçando para um espaço aqui ou ali para a marca de seu cliente. Não sei se no caso daquela lojinha de Paris a aparição foi espontânea ou não, mas o que importa é que a atitude é de uma elegância ímpar e um exemplo a ser seguido.
Parabéns !
TROPEZIENNE
Este não é um blog de tendência de moda, é verdade. Mas não posso deixar de chamar atenção para a sandália que invadiu este verão parisiense, a tal da TROPEZIENNE.
Rasteira, com jeitão de sandália franciscana, ela está nos pés de 9 em 10 mulheres neste verão europeu.
Até tentei comprar uma para mim, mas lá pelas tantas confesso que já estava enjoada de vê-la caminhando por todos os lados.
De versões sofisticadas em couro nas grifes mais caras, a outras de plástico nas marcas-pechincha espalhadas pela cidade, a Tropezienne está em quase todas as coleções.
MODA NO BARALHO
O primeiro piso do Museu Pompidou, em Paris, está repleto de exposições dedicadas ao universo feminino, com objetos, telas, fotografias e performances transmitidas em tvs de plasma. Esta da foto me chamou atenção como inspiração para uma marca de moda.
Já pensou em transformar seu próximo catálogo em baralho de cartas ?
GALOCHA CUISSARDE
MERCI
Já havia lido sobre a loja francesa MERCI, da dupla Marie France e Bernard Cohen, criadores da grife Bonpoint. Mas nada comparado a respirar pessoalmente aquele universo repleto de conceito e modernidade. Em pleno Boulevard Beaumarchais, no badalado bairro do Marais, em Paris, me deparei com uma loja de fachada simplérrima, com andaimes na frente e logomarca pichada em uma chapa de metal. Impossível imaginar o parque de diversões que encontraria ali dentro.
Com uma proposta beneficente (a loja doa parte das vendas para instituições que cuidam de crianças carentes na Ilha de Madagascar), a Merci tem, espalhado por seus três andares, roupas de grandes marcas com descontos, peças vintage dos anos 60 e móveis e objetos ultra contemporâneos. No subsolo, um restaurante charmosíssimo, com mesas comunitárias, costuma ficar lotado na hora do almoço, todos os dias da semana.
Mas o que mais chama atenção neste novo conceito de loja é, sem dúvida, o ar SIMPLES, a disposição descompromissada das peças à venda. Não pode-se dizer que há uma decoração na loja. O despojamento e a simplicidade são a alma do negócio. Araras de metal, paredes brancas com tubulações e fiações aparentes, chão de cimento. Aliás, simplicidade foi o que mais me chamou atenção nesta temporada em Paris. Tirando as grifonas de Saint Honoré e adjacências e Saint Germain de Près, as marcas novas e o lado moderninho da cidade (Marais, Republique e até a Rivoli) está repleto de lojas simplórias, com uma ambientação que parece (sem ser) amadora, transpirando o que o novo consumidor espera de uma marca: menos ostentação, mais aconchego, preços mais viáveis.
Ops, mas vale lembrar que os preços da Merci não são nada aconchegantes. A propos, trés chère ! Mas com sua proposta de fazer o bem, podemos até desculpá-la por isso.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
STATUSFERA - o novo clima do consumo
anel da designer Silvia Blumberg
STATUSFERA = status + atmosfera.
Até algum tempo, status na compra significava preço alto e rarirade.
Na moda, especialmente, sabemos que toda compra tem uma necessidade de status por trás, mesmo que velada. Quem precisa de uma blusa nova ? E de um sapato novo ?
A diferença é que hoje o conceito de status mudou. Para o consumidor moderno status é sinônimo de generosidade, ecologia/sustentabilidade e conectividade.
Fique atento na mudança deste paradigma e cheque se os valores agregados ao seu produto/serviço seguem a tendência atual e atendem a este novo desejo.
Mesmo se tratando de mercado de luxo, a cena também mudou. Luxo hoje nem sempre vem acompanhado de grandes somas de dinheiro, pode significar tempo livre, qualidade de vida e preocupação com o meio ambiente.
Em uma sociedade onde o individualismo é a nova religião, possuir ou vivenciar algo que ninguém tem é o máximo em termo de status.
Isso me fez lembrar as joias da designer .Silvia Blumberg. É um verdadeiro luxo colocar no dedo um anel em ouro, prata, pedras preciosas, cimento e sobras de tijolo, totalmente engajado com a preservação da natureza. Silvia tem o dom de transformar o lixo em luxo e afortunados são aqueles que enxergam em seu trabalho não só a riqueza da estética, mas a riqueza do espírito.
GRIFE PROMOVE CONCURSO BACANA
Em um dos concursos mais simples e mais interessantes dos ultimos tempos, a grife CALLALILAI convidou os clientes a enviarem fotos para seu website usando roupas da grife. Vale na balada, em casa ou na praia ! O importante é o look seja da marca, com o toque pessoal de cada um. A votação das melhores fotos será também online e os vencedores ganharão prêmios em dinheiro.
That´s simple life !
domingo, 30 de maio de 2010
PAULA PARISOT EM ENTREVISTA EXCLUSIVA
PAULA DURANTE A PERFORMANCE
DESENHO FEITO DURANTE A PERFORMANCE
DESENHO FEITO DURANTE A PERFORMANCE
Falar em arte performática hoje no Brasil, sem falar na escritora e artista multidisciplinar Paula Parisot é quase impossível. Talentosa, criativa e ousada, Paula nos conta, com exclusividade, nesta entrevista sobre sua paixão pela arte de escrever, desenhar, criar e viver.
À frente de seu tempo, esta carioca de 31 anos, que viveu no exterior durante alguns anos, primeiro em Nova York onde fez mestrado em belas-artes e depois viajando pelas mais remotas partes do mundo quando trabalhou como ilustradora, tem na alma a interação de todas as artes. “O elo entre a performance e a literatura é o mesmo entre qualquer forma de expressão artística. A música, a pintura, o teatro, a literatura, a dança, são meios e a relação entre eles quem estabelece é o artista. Então pergunto: Porque um escritor não pode fazer uma performance? Por que isso parece tão estranho?”, diz Paula, que lançou o livro este ano pela editora Leya e explodiu de forma polêmica em todo o país. Preparando-se para o lançamento de Parafusos Sobressalentes, compilação dos desenhos, ilustrações e textos que criou durante a performance na casa de acrílico em que viveu por 6 noites e 7 dias dentro da livraria da Vila, em São Paulo, Paula fala sobre seus planos para o futuro e otras cositas más.
1)Eu, particularmente, tive a honra de conhecer de perto, em alguns anos de convívio, a atriz, designer de bolsas, ilustradora e escritora Paula Parisot e pude acompanhar o talento e maestria com que você sempre tocou cada uma destas áreas, que se unem em duas mágicas palavras: talento e criatividade. Você acaba de lançar o romance Gonzos e Parafusos e causou polêmica com a performance . Talvez as pessoas não tenham entendido realmente qual era a sua intenção ao interpretar a Isabela dentro da morada (forma como Paula se refere à casa de acrícilico na livraria). A performance poderia ser comparada a uma teatralização do livro ?
Na verdade a minha intenção não era interpretar a Isabela e também não vejo a performance como uma teatralização do meu livro.Sabe, Patrícia, escrever um livro é surgir do nada, você tem que criar algo, por menor que seja, e seguir escrevendo, mesmo que não saiba para onde está indo. É como na vida, você tem que se inventar todos os dias e seguir vivendo. Talvez por isso eu tenha feito a performance, porque performance é arte viva, é a vida ritualizada, com o que há de mais significativo. Creio que a performance nasceu da necessidade de eu me unir, eu, em carne e osso, com a história que inventei. Como se eu pudesse fundir ficção e realidade.
A medida em que eu escrevia o “Gonzos e parafusos”, em certos momentos, eu me confundia com a Isabela, a minha protagonista. Reconhecia as semelhanças que existiam entre mim e ela. No entanto, eu não sou a Isabela, não sou uma psicanalista, não tenho um gato, não sou solteira, a minha avó paterna não se suicidou, continua viva e não tem cabelo roxo e meu pai também está vivo, eu não me corto ou penso em me suicidar. Porém, como a Isabela eu sou essa pessoa que às vezes não sabe quem é e sente saudades de si mesma.
Eu sou muitas, você é muitas, todos nós somos muitos e na hora de escrever por mais que eu tente fugir, não adianta, estou sempre ali, ainda que o personagem não tenha qualquer semelhança comigo. A Isabela sou eu e eu me transcendo ao criá-la, eu me transcendo ao vive-la.
2) A arte performática é uma tendência fortíssima no exterior e a artista Marina Abramovic, um dos nomes mais representativos quando se trata do assunto, serviu de alguma forma como inspiração para a criação da sua performance?
Creio que sim, sou grande admiradora do trabalho da Marina Abramovic, principalmente das performances que ela fez com o Ulay. Ana Mendita, Vito Acconci, Valie Export, Joseph Beuys e Tehching Hsieh são outros artistas que faziam e fazem performances que me fascinam. Uma das coisas que mais me agrada na arte performática é que não só o artista, mas também o espectador, tem que ultrapassar o ridículo para poder se deparar com o sublime – isso é maravilhoso, exige petulância de ambas as partes.
3)Você vem se mostrando uma artista multidisciplinar para o público. Quais os seus planos profissionais para o futuro ? Quais formas de expressão artística você pensa em utilizar em seu próximo projeto literário ?
Pretendo continuar escrevendo. Gosto de pensar que sou uma escritora que desenha, uma escritora que faz performance, uma escritora que se dá a liberdade de fazer o que sente necessidade. Quero ser livre e isso é difícil, a liberdade assusta, é um vácuo onde a primeira e última palavra deve ser nossa.
No momento estou trabalhando no meu próximo romance, ainda sem título, que é narrado por um homem, na primeira pessoa. É provável que eu faça outra performance baseada nesse romance, mas isso só saberei quando terminar de escrever.
4) Você lançará Gonzos e Parafusos em Portugal. Como será a performance por lá ? Será diferente da que aconteceu em São Paulo ?
O “Gonzos e parafusos” vai sair em Portugal. Quanto a performance ainda estamos negociando, pois eu quero fazer uma outra performance completamente diferente da que fiz em São Paulo. Não gosto da ideia de repetir uma performance, para mim ela deve ser única, como um livro. Não se pode escrever o mesmo livro, certo?
5) E o que vai ser exatamente o livro Parafusos Sobressalentes?
Uma compilação com todos os desenhos e escritos que fiz, nos cadernos e nas paredes da morada de acrílico, durante a performance. O livro “Parafusos Sobressalentes” será dividido em 7 capítulos (7 parafusos), que equivalem a cada um dos sete dias da performance.
domingo, 23 de maio de 2010
STEAMPUNKS
Os adeptos do steampunk misturam o estilo vitoriano com o high tech. Amantes do design retrô inspirado nas criações que datam do período da revolução industrial - de máquinas de escrever, a engrenagens, óculos,à tipologia usada na época - os steampunks adaptam a tecnologia dos anos 00 ao design vitoriano.
Na foto, o artista Neal Bridgens com seu IPod personalizado com madeira e capa em ferro.
O óculos 3D pode ser comprado no site ETSY por U$ 100 e está disponível em três cores: preto, cinza e marrom.
FOTOS: site oficial UOL
THE CREATORS PROJETC REÚNE CRIATIVIDADE E TECNOLOGIA
domingo, 16 de maio de 2010
STATUSFERA - o novo clima do consumo
Silvia Blumberg. É um verdadeiro luxo colocar no dedo um anel em ouro, prata, pedras preciosas, cimento e sobras de tijolo, totalmente engajado com a preservação da natureza. Silvia tem o dom de transformar o lixo em luxo e afortunados são aqueles que enxergam em seu trabalho não só a riqueza da estética, mas a riqueza do espírito
Marketing x-rated
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